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Quer estudar e trabalhar nos EUA sendo brasileiro? Veja neste guia completo tudo sobre vistos, oportunidades, adaptação e como começar a planejar sua jornada.
Você já se imaginou fazendo faculdade nos Estados Unidos ou conquistando uma vaga em uma empresa americana? Para muitos brasileiros, essa ideia parece distante — mas ela é mais possível do que parece.
Estudar e trabalhar nos EUA é o caminho que milhares de brasileiros escolhem todos os anos em busca de melhores oportunidades, desenvolvimento profissional e qualidade de vida.
Mas, para que esse plano saia do papel, é necessário entender as regras, os vistos disponíveis, os desafios do idioma e, principalmente, como se adaptar a um novo país. Este guia é para você que está começando a sonhar — ou já decidiu que vai.
Vamos juntos?
Sim, é possível estudar e trabalhar ao mesmo tempo nos Estados Unidos. No entanto, existe uma série de exigências legais para isso acontecer. A boa notícia é que, com planejamento e orientação, dá para conquistar esse objetivo.
Você pode começar como estudante e depois buscar uma oportunidade profissional, ou já sair do Brasil com uma proposta de trabalho. Tudo depende do seu perfil e do tipo de visto.
Vamos entender os caminhos possíveis?
Esse é o visto mais comum entre brasileiros que desejam estudar nos EUA. Ele permite matrícula em instituições de ensino reconhecidas e também autoriza o trabalho dentro do campus por até 20 horas semanais.
Após um ano de estudos, é possível aplicar para o OPT (Optional Practical Training), que autoriza o trabalho por até 12 meses fora da instituição, na sua área de formação.
Exemplo: Você faz um curso de tecnologia e depois pode trabalhar em uma empresa americana como desenvolvedor.
Usado em programas como au pair, trainees, pesquisadores e intercâmbio de curta duração. Alguns permitem atividades remuneradas, desde que estejam relacionadas ao programa.
Exemplo: Um estudante de Medicina pode participar de um intercâmbio hospitalar com bolsa e ajuda de custo.
É destinado a profissionais com diploma de nível superior e qualificação em áreas como tecnologia, engenharia, finanças, entre outras. Esse visto exige uma oferta de trabalho de uma empresa americana antes da solicitação.
É uma excelente opção para quem já concluiu os estudos e quer imigrar com uma base sólida.
Migrar exige planejamento. Seja para estudar, trabalhar ou os dois, você precisa seguir uma sequência lógica e segura:
Quer fazer faculdade, curso técnico, intercâmbio ou trabalhar? Escolher o caminho certo evita gastos e frustrações.
Use sites como o EducationUSA ou plataformas de bolsas. Veja se a escola ou empresa aceita estrangeiros e oferece suporte.
Passaporte válido, histórico escolar traduzido, comprovantes financeiros e cartas de motivação fazem parte do processo.
Cada visto exige uma aplicação diferente. Esteja atento a prazos, formulários e entrevistas no consulado.
Estude o custo de vida na cidade de destino, veja opções de moradia estudantil ou repúblicas, e nunca viaje sem um seguro saúde internacional.
Sim, mas com regras. Veja os formatos mais comuns:
Estudantes com visto F-1 podem trabalhar dentro da instituição (biblioteca, refeitório, suporte técnico). O limite é de 20h por semana durante as aulas e 40h nas férias.
É uma experiência de trabalho exigida ou permitida pelo curso. Pode ser remunerada e ocorre durante os estudos.
Permite trabalhar após concluir o curso. Dura até 12 meses, podendo chegar a 36 meses para cursos STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática).
O custo varia bastante dependendo da cidade, tipo de curso e estilo de vida. Veja médias aproximadas:
Item | Custo mensal médio (USD) |
---|---|
Aluguel (quarto ou república) | 500 – 1.200 |
Alimentação | 200 – 400 |
Transporte público | 70 – 150 |
Seguro saúde estudantil | 100 – 300 |
Material escolar | 50 – 100 |
Por isso, muitos estudantes optam por trabalhos part-time e bolsas de estudo como forma de complementar a renda.
Estudar nos EUA não precisa ser sinônimo de dívida. Veja programas que oferecem ajuda financeira:
📌 Dica prática: Pesquise bolsas com 1 ano de antecedência. Muitas abrem inscrições entre agosto e novembro.
Mudar de país envolve mais do que fazer malas. É preciso preparar o emocional, o psicológico e o idioma.
Você vai perceber que:
🎯 Encare a adaptação como parte do crescimento. Com o tempo, tudo se torna familiar — e você se descobre mais forte do que imaginava.
Estudar e trabalhar nos EUA como brasileiro não é um sonho impossível, mas sim um projeto que exige foco, pesquisa e coragem.
Hoje, você pode começar:
Lembre-se: quanto mais cedo você se planejar, mais chances terá de sucesso.
Não. Apenas vistos como F-1 e J-1 permitem trabalho — e com limitações. O ideal é sempre consultar as regras do programa.
Depende. Para estudar, algumas instituições aceitam alunos em níveis básicos, desde que frequentem aulas de ESL (English as a Second Language). Para trabalhar, o inglês intermediário é essencial.
Isso pode causar expulsão da escola, revogação do visto e proibição de entrada futura nos EUA.
Com o visto F-1, o estudante tem um prazo de 60 dias para sair do país, a menos que aplique para o OPT ou outro visto.
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